Aqui neste amontoado de nada, procuro irradicar a solidão, deste espaço escuro e frio. Sem cortinas, olho a vidraça esperando que sejas tu, aquela que por ela passa. Mas... mais uma vez, perdido, no meio de tudo, não vejo aquilo que sinto e alimento a ansiedade. Nas asas da imaginaçao, procuro-te. Enquanto finto, engano... a dor, a saudade. O vazio que alastra em mim, que até a alma me inunda, passo o tempo... sem fim, nesta solidão profunda. E mesmo quando fantasio, que estás comigo aqui, Cá dentro sinto vazio, Por não te poder ter a ti.
Tem momentos que me sinto um animal, incapaz de reconhecer quem lhe quer bem; Quem dá amor, carinho, sem querer mal; Se dá de forma inteira e coração também.
Nem sempre a poesia são palavras ás vezes pouco mais que sons letras juntas harmoniosamente simples conjugação de tons que nos entram pelos ouvidos por vezes tão fortemente outras com tanto prazer te excitam os sentidos te penetram docemente.
Será que vou enlouquecer com tão lindas melodias que sinto e fico pasmo. Pára o mundo á minha volta esqueço a noite e o dia rejubilo com este orgasmo.
Ânsia, medo, paixão se solta deste meu peito apertado desta mente em agonia, deste corpo exausto a cair.
Sinto em cada verso um grito um desejo tão sonhado uma vontade esmagada dum coração aflito.
Fecho os olhos para ouvir o som das letras que escrevo nelas fico aprisionado por gosto ou necessidade de me sentir com enlevo sempre de som rodeado que acalma esta ansiedade que me deixa sonhar acordado que me deixa matar a saudade.
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<p align="left"line-weigh="50px"><spanstyle="font-family:verdana;"><font-weigh="14px">Perdido.<br />Quase podia jurar,<br />Que um dia passei aqui.<br /> <br />Mas,<br />Não era este o tempo,<br />Nem esta a luz que vi,<br />Fazia escuro sem o luar,<br />Nem um palmo conseguia enxergar.<br /> <br />Por isso não te vi a ti,<br />Nem sequer por um momento,<br />E foi por muito mais tempo,<br />Tanto que nem eu sei,<br />Por quantos lugares eu andei,<br />Em todos eles te procurei,<br />Mas sempre continuei…<br /> <br />…Perdido.
Fugiste… Deixaste-me agarrado ás lembranças Nem o teu cheiro comigo ficou Para me ajudar a recordar. Tenho a alma triste de sentir A tua ausência e falta, Já só me resta esperar… Enquanto uma lágrima rola; E como a tua recordação... Que forte dói no meu peito, Cai e se esmaga no chão Como se de morte fosse o leito. Não mais implorarei tua volta Como mendigo uma esmola. Se verdade tinha a jura, Para quê esta revolta? Este grito desabrido? Se a paixão sempre perdura Neste amante desvalido, Mais vale esperar tua volta Suportar a dor deste peito ferido
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<p align="left"line-weigh="50px"><spanstyle="font-family:verdana;"><font-weigh="14px">Neste lugar tão frio<br />Onde me sinto sózinho<br />Só tu preenches o vazio<br />Queria a ti estar agarradinho.