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<p align="left"line-weigh="50px"><spanstyle="font-family:verdana;"><font-weigh="14px">Jamais meu coraçao,<br />deixará de te amar um dia!<br />Melhor será que meu corpo faleça.<br />Alimentas-me a alma.<br />Modelaste o meu espirito.<br />Não deixarei que tal aconteça.<br /><br />Jamais meu coraçao,<br />deixará de te amar um dia!<br />Vieste quando estava a sofrer<br />Truxeste-me a calma,<br />Quando eu estava aflito.<br />Sem ti não poderei sobreviver.<br /><br />Jamais meu coraçao,<br />deixará de te amar um dia!<br />És sangue que me corre nas veias.<br />És o ar que respiro.<br />És a minha poesia.<br />Musa das minhas epopeias.<br /><br />Jamais meu coraçao,<br />deixará de te amar um dia!<br />Se assim for será o meu fim.<br />Meu ultimo suspiro.<br />O fim da escadaria.<br />O último dia para mim.
Porque há-de estar contente,
O que escreve o que traz na alma?
Aquele que sonha e que sente?
O poeta não vive a calma!
Vive o seu momento triste,
Em todos e cada um de seu dia,
Olhando que mais nada existe...
Só a sua inolvidável agonia.
Percorrendo cada palmo de chão,
Buscando o outro lado da sorte,
Sem nunca encontrar a razão
Para não ter esperança na morte.
Iludindo a própria existência
Com odes e festejos sem sentido.
Mergulhado no sono da demência
Num lago imundo e fedido.
Quisera ele ter alegria
Que a alma lhe saltasse do peito
Descobrir na vida a euforia
Ser em cada momento um eleito
Mas logo o lodo do lago imundo
Seu corpo e alma arrebataria
Puxando e prendendo-o no fundo
Seu corpo morto não se veja um dia
E nesta luta infame e desigual
Que nos lembra David e Golias
Aquele que escreve tem vida infernal
Por sentir, amar e sonhar todos os dias